Conab mantém previsão de safra recorde de grãos em MS

Produção do estado deve crescer de 2% a 3%, chegando até a 14,3 mi de t.
Maior volume de produção deverá ser de milho, 7,7 mi de t.


MS vai ampliar área e produção de soja nesta safra
(Foto: Anderson Viegas/G1 MS

O segundo levantamento da safra de grãos 2013/2014, que foi divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta sexta-feira (8), mantém a previsão feita na estimativa anterior de que Mato Grosso do Sul deverá ter uma produção recorde neste ciclo, a maior da história do estado.


O volume deve ficar entre 14,2 milhões de toneladas e 14,3 milhões de toneladas, o que deve representar um crescimento entre 2% a 3% frente as 13,9 milhões de toneladas colhidas pelos agricultores sul-mato-grossenses na safra 2012/2013.

Dessa produção, 53,68% deve vir do milho. Somando a colheita do cereal na safra de verão e na de inverno (safrinha), o estado deve produzir neste ciclo 7,7 milhões de toneladas. Aproximadamente 96,7% desse volume, o que representa 7,4 milhões de toneladas, deve vir da safrinha.

Apesar da estimativa apontar que o milho deverá continuar nesta safra sendo o principal produto agrícola do estado em volume, a produção deverá sofrer uma redução discreta, entre 1,5% e 1,7%, em relação ao ciclo anterior, quando os produtores de Mato Grosso do Sul colheram 7,8 milhões de toneladas do grão.

Quanto a soja, os números da Conab apontam que os agricultores do estado vão seguir a tendência que tem se repetido em âmbito nacional, a de investir mais na cultura em razão dos preços remuneradores do mercado nos últimos anos.

Em Mato Grosso do Sul, a área cultivada com a oleaginosa deve crescer entre 3% e 5%, passando de 2 milhões de hectares na safra passada para até 2,1 milhões de hectares neste ciclo e a produtividade, conforme a estimativa, aumentar 4,2%, subindo de 2.880 quilos por hectare para 3 mil quilos por hectare.

Com maior área cultivada e maior produtividade, a projeção é de um incremento entre 7,3% e 9,4% na produção de soja em Mato Grosso do Sul, que deve ficar entre 6,2 milhões de toneladas e 6,3 milhões de toneladas.

G1 MS

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